
Assim sendo, Lima vai assumir uma SSP enfraquecida e que “perdeu a caneta”. As principais decisões da segurança pública, atualmente, passam diretamente pelos chefes das polícias, que têm canal direto na relação com Jorginho. Retirar esta autonomia seria um enfraquecimento das corporações, algo que certamente o governador não faria e nem seria necessário. As corporações funcionam bem neste modelo.
Por fim, o deputado que vai ganhar o cargo pode ser candidato a prefeito de Joinville em 2024, o que exigiria a exoneração dele em abril.