domingo, 07 dezembro 2025

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SC tem crescimento de 11% nas exportações de carnes e abre novo mercado no México

Geral

Santa Catarina – referência na produção de carnes – teve crescimento de 11,6% nas exportações entre janeiro e outubro desse ano. Neste período, o estado embarcou 1,41 milhão de toneladas do alimento e gerou receitas de mais de US$ 3,1 bilhões. Os números não devem parar de crescer, pois os catarinenses abriram um novo mercado para a carne suína e passarão a vender o alimento para o México, terceiro maior importador mundial do produto.

Os dados foram divulgados pelo governo estadual, por meio  do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pelo Ministério da Economia. De acordo com o governo, os valores das exportações levam em conta os embarques de carne suína, frangos, perus, patos, marrecos e bovinos.

Somente no mês de outubro, Santa Catarina exportou 139,8 mil toneladas de carnes e teve um faturamento de US$ 324,9 milhões – 7,2% a mais do que em 2021.

Entre os destaques das exportações catarinense estão as carnes de frango e suína. Neste ano, Santa Catarina já exportou 846,1 mil toneladas de frango, o que gerou US$ 1,8 bilhão em receitas. O faturamento é 20% maior do que em 2021. O estado é o segundo maior produtor do país.

Já na suinocultura, Santa Catarina é maior produtor e exportador. Foram 497,9 mil toneladas de carne suína exportadas neste ano, um resultado financeiro de US$ 1,1 bilhão. O estado responde por 55% dos embarques brasileiros e a produção catarinense abastece cerca de 70 países.

Novo mercado: México

Santa Catarina, neste momento, é o único estado autorizado a vender para o país mexicano. A autorização foi dada pelo Senasica, que é o órgão responsável pelo controle da produção, importação e exportação de alimentos no México.

O país será mais um destino exclusivo da produção catarinense, conforme explicou Ricardo Miotto, secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural. Para ele, a abertura do novo mercado reforça a excelência sanitária e capacidade produtiva do estado.

Fonte/ND+

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