terça-feira, 18 novembro 2025

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FIESC promove treinamento para pais e cuidadores de pessoas autistas

Geral

Durante o último sábado (25), foi realizado no SESI Joaçaba o Treinamento Autismo em Ação, com ênfase em pais e cuidadores de pessoas autistas. A iniciativa é fruto da Responsabilidade Social da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), com o programa Conexão Mais Tarde, e em parceria com a Associação das Mães dos Autistas (AMA) de Joaçaba, Luzerna, Herval d’Oeste e Catanduvas, além do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).

Ao longo do encontro, a Especialista em Intervenção Precoce no Transtorno do Espectro Autista (TEA) e detentora de certificação internacional em Integração Sensorial de Ayres, Luciene Vitorino Jokoski, abordou com ampla abrangência aspectos do TEA. Entre os destaques, esteve o compartilhamento de experiências na presença dos pais, diálogos sobre a terapia ocupacional no tratamento e impactos no desenvolvimento das atividades diárias das crianças.

Luciene ressaltou a crucial necessidade de alinhamento entre a família e a escola, enfatizando a importância de ambas estarem unidas em um propósito comum. Ela destacou a relevância do compartilhamento de informações e procedimentos para criar um ambiente de apoio consistente para as crianças com TEA. A abordagem conjunta busca garantir uma abordagem coerente em diferentes contextos, promovendo o desenvolvimento saudável e integrado.

Além disso, o Autismo em Ação contemplou treinamentos aos presentes, oferecendo ferramentas práticas para a execução das atividades no ambiente doméstico e servindo de capacitação a diversos profissionais.

O evento contou com participação integral da equipe do Colégio Águas Claras – de Catanduvas, assim como outros profissionais da educação regional, reforçando o protagonismo da área educacional na aquisição de conhecimentos capazes de promover uma inclusão efetiva.

A conscientização de toda sociedade a respeito do TEA mostra-se fundamental para que as crianças também possam acolher umas as outras de maneira inclusiva, assim como os profissionais.

Ao disseminar informações sobre o TEA existe, assim, a possibilidade de espaços mais igualitários, integrados e respeitosos, trazendo como resultado uma sociedade mais inclusive e solidária.

Fonte: PG Comunicação

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